Aquele homem
Vi o rosto imponente do homem que chegava
e o sorriso franco que exibia, como se o próprio
sol fosse. Seus raios distribuia.
Vi seu gesto de saudação e a enorme bondade
que seus olhos claros derramavam.
Vi o homem e sua aura de bondade
e o bem que sua simples presença trazia.
Vi alegria nas pessoas que o tocavam.
Ouvi a música que tomou conta do ambiente,
ouvi a alegria que sua presença trouxe.
Vi aquele homem humilde, tão sincero,
tão bem vindo para todos e ele, tão bondoso,
nem me viu...
11 comentários:
Que bom saber que ainda há, quem olhe e veja o outro. Tantos nem olham. Tantos olham e não vêem...
Instigante, Rangel.
beijo
Nydia
O homem humilde foi visto. Foi visto com o olhar intenso, observador. Um olhar que viu belezas interna e externa. Um olhar que leu a alma.
abraços
Rangel,
O sorriso sempre traz um calor que engloba a alma...
Lindo poema, me trouxe uma paz quando li...
Beijos
Ele te viu sim, mas não o viu por fora, pois a aparência, para ele, é o que menos importa. Ele o viu por dentro, comunhou com seu espírito e deixou um pouco dele em você.
Essas pessoas que nos marcam, a ponto de se tornarem motivo para um poema, sempre nos parecem distantes.
Um abraço e obrigada pela atenção.
"Aquele homem"
AC Rangel , seus versos sào um mundo dentro de outro mundo poético, meus cumprimentos, serei uma seguidora deste espaço cultural, com admiração,
Efigênia Coutinho
Enxergaste 'aquele homem' e eu também...
Nossa que lindoooooo... adorei... voltarei mais vzs se me permitir é claro... Parabéns bjssssssss carinhosossssss
Feliz é aquele que consegue ver o outro, ver realmente, com os olhos da alma.
Gostei dessa tua forma de ver.
beijo.
O Mago das palavras...Ter o dom de transmitir para simples linhas o explendor da alma é um talendo de poucos...
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