Não há novo amor
quando o coração desaprende,
quando os olhos, pesados,
não encontram a luz,
sequer.
A inocência cresceu,
se fez gente.
Não há vida
para os condenados,
nos cárceres criados,
imaginados, talvez.
Não há mais os sorrisos
que o tempo desfez...
Ilustração: poeresias
14 comentários:
Lindamente triste!
:*
Ah! fiz um blog com microcontos (pelo menos eh assim que denomino os textos lá escritos)
eis o endereço: http://umapausaparaescrever.blogspot.com
A amar o coração nunca desaprende...Lindo poema. Bjos achocolatados
E o coração desaprende à amar? Acho que o coração é o órgão mais teimoso que há...rs.
Passando pra dar o ar da minha graça meu querido(ainda sem computador...aff!)
Beijos e ótima tarde pra você!
O que se deve, é aprender a amar...
Corações encarcerados talvez pela falta de amor...
Lindo e inteligente teu poema.
Me estimula o pensar...
Bjos milll
É isso ai amigo. bj
...que tal ensinar o coração
novamente a amar?
mestres não faltam,
assim como também a luz,
as portas abertas para
que nos aventuremos com
novos sorrisos!
beijo-Te, poeta!
Rangel
Depois de aprender a NOS amar, fica mais fácil...
Poema lindamente triste.
Beijos
Anne
Não se desaprende, apenas queremos esquecer o aprendido.
Gosto muito do que escreve!
Bjos
sempre existe tempo.
bjosss...
Lindo poema.
Obrigado pela sua companhia.
Fim de semana de luz.
beijooo.
tOlá deixarei de postar no Mudança.com por algum tempo, mas postarei em outro blog que terá postagem em sua maioria de microcontos de minha autoria, mas pode ser que eu poste outros textos que não se encaixem nessa categoria. Eis o endereço: http://entaofalemos.blogspot.com
Espero sua visita. Beijos!
passando pra desejar-te um lindo domingo.Bjos achocolatados
Oi meu caro, muito tempo que não apareço e me deparo com este belo poema, que não é triste, é a constatação do que a vida nos ensina. Um tanto melancólico e esse é o ponto do charme do poema.
abraços
Um coração que se fecha, não se permite amar, mas, ao menor sinal de abertura, o amor chega...preenchendo-o por completo.
Bom domingo!
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