Não sabia qual a idade dele. Sabia da sua visível velhice, mas não dos seus números. Não era necessário saber. Necessário era ouvir o que o velho dizia. Mesmo amargurado, mesmo falando com rancor suas palavras ainda soavam como música e sua boca ainda cheirava a doce e a manhãs frias...
Ainda!
Ilustração: flickr
10 comentários:
Bom fim de semana querido belissimo post bjs
Oi!
Assim como a juventude,a velhice é passageira;mas o pensamento,o sentimento,não,esses são eternos.
Um beijo.
Depois da infancia, em que nada se sabe, nem nada tem com que se preocupar...a idade da sabedoria ainda é a mais bela!
Bom fim de semana!
Doce beijo!
Muito bonito! Lindo,aliás! Obrigada por me sguir.Sigo-o a partir de hoje tb. Abraço.
São eles que nos trazem grandes lições de vida..
Beijocas super em seu coração Rangel e um lindo fim de semana para você!
Verinha
Quando o grito dá lugar aos sussurros da velhice, é ora de aguçarmos os ouvidos para a sabedoria.
Muito bom...
Beijos,
A velhice traz a sabedoria dos maduros.
beijos
Anne
Para mim nao existe velhice!
Mil beijos
Mil cores
Rangel, enxergar o outro, importante isso.
Enxergá-lo no todo!
Os conhecimentos acumulados, os sentimentos vividos, as marcas em cada ruga do rosto... mas, principalmente, a "alma".
Vc é o poeta da Almatua, da almaminha, da almadetodos!
Valéria
Olá querido!
Obrigada por seguir meu blog...seguindo e lendo vc tbém.
Bjões^^
Postar um comentário