Não há como desviar da verdade,
da vida de ajustes das passadas
contas, do gosto do fel e da
impotência grotesca.
Nem como evitar esta brisa do
mar que, insistentemente, nos
envolve.
Nem há como negar a verdade.
Afinal!
ilustração obtida em jornalexpresso.com.br
4 comentários:
Rangel,
verdades sejam ditas...
por mais dolorido que possa parecer...
verdade sempre.
Carinhosamente
Valéria
A verdade. É preciso acreditar nela. Pelo menos nessa que a Natureza nos oferece e nos envolve como se fosse a pele que temos...
Um beijo.
Verdade! Não adianta omiti-la porque ela sempre aparece.
Abraços e muita saúde e paz para ti e para os teus.
Furtado.
Postar um comentário