Começo, já, timidamente, a querer ver o sol.
A noite foi longa, escura e fria,
sem trégua, sem sonhos...
Tuas mãos, ausentes,
fizeram uma sentida falta de carinhos
e um vazio de emoções...
Toda beleza de tua presença,
assim,
ficou reduzida a pesadelos e
agonia...
Começo, já, timidamente, a querer ver o sol.
Talvez, entre nuvens, eu consiga ver você!
Imagem: farm2.static.flickr
10 comentários:
oi sumido.
o que houve com vc?
bjosss...
....bom dia poeta.
não existe noite que não
preceda um lindo dia,
mesmo em meio a pequenas
nuvens, que servem apenas
para testar nossa capacidade
da espera...
cuide-se, querido poeta!
muahhhhhh
Rangel, poeta dos sentidos...
Que poema significativo
cheio de tua alma ou
será...
alma tua?
Beijos
"Começo, já, timidamente, a querer ver o sol." Essa réstia de sol se chama esperança, a esperança eterna de quem ama...
Lindo poema.
abraço
Eu estou numa fase de sol, chega de nuvens pra mim. Cansei delas.
Belo poema.
:)
"Veja o sol sempre lindo e brilhante mesmo entre nuvens,mesmo depois de uma longa noite fria.Sinta as desejadas maos atraves do ar q sopra e dos pensamentos q voam...Dê uma trégua a sí mesmo e nunca deixe de sonhar!"
Amo suas poesias!
Sao lindas e inspiram...
Estou de volta!viagem rapida ms deu saudades!
Ao poucos comentarei nos outros posts!
Sempre aqui !
Beijos, sem nuvens!!
oi,
sempre haverá um lindo dia de sol, basta q o coração o deixe entrar.
bjos!
Lindo o que você escreve!
Lindo este texto!
Sol encoberto pela ausência como se ela fosse nuvem...
Obrigada!
Uma noite longa, pesada e fria marcada pela ausência.
Sentimentos bonitos mas nem sempre fáceis de transcrever.
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