quinta-feira, 25 de junho de 2009

Bom dia


Começo, já, timidamente, a querer ver o sol.
A noite foi longa, escura e fria,
sem trégua, sem sonhos...
Tuas mãos, ausentes,
fizeram uma sentida falta de carinhos
e um vazio de emoções...
Toda beleza de tua presença,
assim,
ficou reduzida a pesadelos e
agonia...
Começo, já, timidamente, a querer ver o sol.
Talvez, entre nuvens, eu consiga ver você!

Imagem: farm2.static.flickr

10 comentários:

Anônimo disse...

oi sumido.
o que houve com vc?

bjosss...

Vivian disse...

....bom dia poeta.

não existe noite que não
preceda um lindo dia,
mesmo em meio a pequenas
nuvens, que servem apenas
para testar nossa capacidade
da espera...

cuide-se, querido poeta!

muahhhhhh

Anne M. Moor disse...

Rangel, poeta dos sentidos...
Que poema significativo
cheio de tua alma ou

será...

alma tua?

Beijos

Sonia Schmorantz disse...

"Começo, já, timidamente, a querer ver o sol." Essa réstia de sol se chama esperança, a esperança eterna de quem ama...
Lindo poema.
abraço

Érica disse...

Eu estou numa fase de sol, chega de nuvens pra mim. Cansei delas.
Belo poema.
:)

Lu Nogfer disse...

"Veja o sol sempre lindo e brilhante mesmo entre nuvens,mesmo depois de uma longa noite fria.Sinta as desejadas maos atraves do ar q sopra e dos pensamentos q voam...Dê uma trégua a sí mesmo e nunca deixe de sonhar!"
Amo suas poesias!
Sao lindas e inspiram...

Estou de volta!viagem rapida ms deu saudades!
Ao poucos comentarei nos outros posts!
Sempre aqui !

Beijos, sem nuvens!!

Mariz disse...

oi,

sempre haverá um lindo dia de sol, basta q o coração o deixe entrar.

bjos!

Priscila Rôde disse...

Lindo o que você escreve!

Lídia Borges disse...

Lindo este texto!
Sol encoberto pela ausência como se ela fosse nuvem...

Obrigada!

Unknown disse...

Uma noite longa, pesada e fria marcada pela ausência.
Sentimentos bonitos mas nem sempre fáceis de transcrever.