Canta o homem que há pouco chorava.
Bastou lembrar-se da brevidade
dos tempos,
da precariedade do que é viver,
dos olhos da amada.
Canta o homem de coração tão duro.Bastou perceber que sua forçanão está na firmeza das decisões,mas na vida,na precária vida enos olhos da amada.Ilustração: slowdown
13 comentários:
voltei...
gostei de estar aqui...
Rangel :-)
E nos sonhos e possibilidades e nas redes que nos embalam...
Beijo
Anne
...que estes olhos nunca se
fechem para o teu amor!
bj, poeta!
...
Muito bom.
Meu abraço.
...
Canta a amada por fazer-te menos duro e então um dueto de felicidade agora há!
Beijos confessos...
É como diz a sabedoria popular: "quem canta seus males espanta."
Lindo poema!
Poeta,
bom estar "aqui" e sempre ler um poema seu (gostaria que publica um cada dia, rsrsrs).
Seu blog faz a diferença...
Bom saber que o poeta sorri...
Com carinho
Valéria
Muito bom...
Entre uma canção e um poema
há uma alma conjugal.
Uma dança em ritmo músical.
Bjs
Pois eu já vi,homens fortes e valentes,se desmancharem por um sorriso e um olhar...
Muito bom.
Dá gosto ler.
Ola querido
É mesmo assim:as vezes somos pranto,em outras somos canto...importante é ter os olhos de quem tanto amamos para resgatar nossa alegria!
Delicia te ler!
Saudades!
Beijo carinhoso da Lu
Ai, a força dos olhos da amada....são faróis a apontar-te a estrada...
Adorei este teu poema.
Beijos
Graça
É nessa brevidade que lembramos do amor que outrora era explicito e hoje reluz numa beleza intima personalissíma...única que cabe só a quem amou e ama.
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