Eu e o rio
Aquele rio, que na serra nasce,
que rapidamente se avoluma,
que no seu leito corre
apressado, decidido,
transparente,
lembra a minha prórpia vida...
Ela também não tem parada,
não decide pra onde vai,
corre solitária,
não volta e,
certamente,
terá seu fim no mar...
Um comentário:
se o rio for rio de amor, em que morramos...
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