(Do livro A casa inventada - LYA LUFT)
A vida, como a ficção,
é um teatro de desatino.
Meus personagens:
amantes, suicidas, sonhadores,
seres rastejantes, criaturas aladas,
simples humanos,
- crianças e seus segredos.
O bem, o mal, o riso, o esgar,
a procurada morte,
a sorte,
a sombra.
(Na beira do palco, como estrelas,
penduro palavras: esse
é o meu destino).
Um comentário:
"A vida, como a ficção,
é um teatro de desatino."
Sinto isso mesmo...
É impossível não gostar da poesia de Lia Luft. Foi bom encontrá-la aqui.
Uma boa semana, meu Amigo.
Um beijo.
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