sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

OUVINDO BOWIE



Ouvindo Bowie,
Clapton, Chico também, manhã
ainda...
Voam os pensamentos.
Voos sem escala,
por um tempo de magia
em que os sorrisos eram fartos e fáceis.
E não custavam nada,
além de se ter os olhos ingênuos,
quase.
Ah! Por quê se fez o vento?
Falo dos ventos fortes...
Despenteiam cabelos,
levantam poeiras e
espantam verdades.
Tênues verdades...



4 comentários:

Valéria disse...

...
Que lindo, poeta!
Valéria

Alfredo Rangel disse...

Obrigado, Valéria. Você é uma amiga querida.

Graça Pires disse...

Regressar, pela música, até a um tempo mágico, inocente, maravilhoso. Que bem o expressou no seu poema.
Um beijo, meu Amigo.

CÉU disse...

Nada é para sempre, meu amigo, nem o mal, nem o bem. Lembre os tempos mágicos e se desfaça dos outros.

Beijos e boa semana.