Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas,
que já tem a forma do nosso corpo,
e esquecer os nossos caminhos,
que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia: e,
se não ousarmos fazê-la,
teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos.
8 comentários:
Olá,
Eu estou precisando fazer isso, o tempo parece correr mil vezes mais do que eu.
Um abraço, paz e bem
Obrigado pela atenção, Geraldo. Seja muito bem vindo ao altatua
Alfredo, boa tarde pra você.
É preciso coragem para fazer certas travessias...
Estou dando dando passos miúdos, lentos, em uma travessia dolorosa
que já dura anos.
Não sei para onde meus passos me levarão, só sei que preciso
continuar.
Abraços, Deus é contigo sempre
Edna, agradeço pelo contato e ficaria muito feliz se pudesse fazer algo para que você alcance seus objetivos e vença esta tua batalha. Beijo.
Não se preocupe Alfredo,
dias melhores virão. Preciso crer.
Ando fragilizada, uma luta entre a síndrome do pânico e a TAG,
há alguns anos...
Passando por uma separação traumática, de um casamento mais traumático
ainda...
Vencerei.
Obrigada. Quando fizer orações...
Deus esteja com você.
É tempo de travessia, Edna. Precisamos amar e fazer juntos esta travessia. Sem demora...
Beijo.
Belo poema,Rangel!
Estamos sempre fazendo travessias...
nos adaptando... nos refazendo...
nos reconstruindo...
Vencendo e vivendo um dia de cada vez!
Bom estar aqui, no seu/nosso espaço: almatua!
Com carinho,
Valéria
Valéria, vc sabe que a casa, o espaço é tanto seu quanto meu. Sua presença sempre ilumina este blog. Beijo.
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