domingo, 29 de novembro de 2015

Teimosia...




Perde-se pela janela
na distância nem sempre clara,
o restante desta vida teimosa,
enfadonha.
E o tempo,
que sempre foge, apressado,
em nada contribui
para destruir
teimosias...


2 comentários:

Olinda Melo disse...


É, caro Alfredo, o tempo não espera.
De nada nos vale teimar com ele.
Ele sai sempre a ganhar. Melhor para
nós é aproveitar todos os instantes e
vivê-los intensamente.

Abraço

Olinda

Graça Pires disse...

Vivemos a vida tão teimosamente... E o que pode o tempo contra isso?
Gostei muito do poema, amigo.
Um beijo.