Não tenho medo das luas
que teimam em iluminar minhas
noites.
Confio em seus desígnios
e acredito em seus destinos.
Bebo todo o brilho de seus
olhares e não temo sequer
as sombras que ela produz.
Sou servo de sua luz
e de seus brancos e frios
sorrisos..
Um comentário:
A lua. O luar. Que poeta não encontra neles o momento propício à inspiração? Assim foi, amigo.
Beijo.
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