quarta-feira, 11 de maio de 2016

Ode ao luar





Não tenho medo das luas
que teimam em iluminar minhas
noites.
Confio em seus desígnios
e acredito em seus destinos.
Bebo todo o brilho de seus
olhares e não temo sequer
as sombras que ela produz.

Sou servo de sua luz
e de seus brancos e frios
sorrisos..





Um comentário:

Graça Pires disse...

A lua. O luar. Que poeta não encontra neles o momento propício à inspiração? Assim foi, amigo.
Beijo.