NOVA, NOVA, NOVA, NOVA
Não era minha alma que eu queria ter.
Esta alma já feita, com seu toque de sofrimento
e de resignação, sem pureza nem afoiteza.
Queria ter uma alma nova.
Decidida, capaz de tudo ousar.
Nunca esta que tanto conheço, compassiva, torturada de trazer por casa.
A alma que eu queria e devia ter
era uma alma asselvajada, impoluta, nova, nova, nova, nova!!!
Dedico esta poesia a duas mulheres muito especiais na minha vida: Fernanda e Joelma.
2 comentários:
Uma excelente dedicatória com uma fantástica escritora como é Irene Lisboa. Foi bom lê-la aqui.
Beijos.
Vc é sempre delicado ,por isso e por tantas outras coisas que amo vc alma tão linda.
Beijos
Joelma
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