SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
Não se perdeu nenhuma coisa em mim.
Continuam as noites e os poentes
que escorreram na casa e no jardim.
Continuam as vozes diferentes
que intactas no meu ser estão suspensas.
Trago o terror e trago a claridade.
E através de todas as presenças
caminho para a única unidade.
5 comentários:
Sentimentos controversos, contrários, mas Sophia escrevia, desse jeito. Poeta não é pra entender.
Beijos, Alfredo e bfds.
A Sophia é uma das minhas autoras favoritas. É uma escritora portuguesa inconfundível e muito inspiradora. Foi bom encontra-la aqui, meu Amigo.
Uma boa semana.
Um beijo.
Olá Alfredo querido
Lindo poema...
Não conhecia essa autora, vou procurar saber mais.
Beijos e o desejo de uma semana maravilhosa pra você.
Ani
Gosto muito da poesia de Sophia...
Publico alguns dos seus poemas especialmente no verão
e tenho um 'post' pronto com dois dos seus poemas.
Regressei de férias e achei graça à sua devoção pela Ani
no 'post' dela.
Dias felizes.
Saudações blogueiras.
A Vivenciar a Vida
-
Obrigado pela atenção Majo. Seja bem vinda. Ótimo tê-la aqui. Na verdade minha grande devoção é pela poesia e para todos quanto a amam. Obrigado e um grande beijo.
Postar um comentário