apaga a luz quando entrares e
vem ver se em mim
ainda se cheira o mar
rossio sagrado
onde as fadas tecem as tuas mãos
lacra com o teu corpo
esta ferida aberta, frágil trincheira
que transpões, como o primeiro canto
descortina as trevas
repara que dentro de nós
já é manhã
Nenhum comentário:
Postar um comentário