segunda-feira, 15 de outubro de 2018

ESTRADA


dia comum,
como qualquer outro nesta
escalada de vozes.
pé na estrada,
larga,
longa,
que oferece sombras estreitas, 
desfeitas
e poeira constante...
nada a construir, a
sonhar, sequer.
seguir este caminho:
afinal,
o dia chegará...








8 comentários:

edna figueiredo disse...

Olá Alfredo,
seu poema tem um Q de melancolia e também de beleza, que me comoveu.
Sou sensível demais! Rsrs
Me vi nessa estrada empoeirada, caminhado lentamente sem querer chegar ao fim.

Parabéns! Você se expressa muito bem.
Abraços, Deus esteja com você.

edna figueiredo disse...

Olá Alfredo,
seu poema tem um Q de melancolia e uma beleza verdadeira.
Me senti nessa estrada empoeirada, caminhando lentamente sem querer chegar ao fim.
Sou sensível demais!Rsrs.
Você se expressa simplicidade. Isto encanta.

Abraços, Deus esteja com você.

Alfredo Rangel disse...

Olá, Edna. Grande prazer em receber tua atenção, tão maravilhosa.
Grande incentivo em tuas palavras.
Fico muito grato e muito feliz com tua presença neste blog.

Grande abraço e volte sempre.

Beijo

Graça Pires disse...

"O dia chegará" para o Poeta e para o poema ansioso de uma rua larga, apesar de estreiteza das sombras…
Gostei do visual do blogue.
Um bom fim de semana, meu Amigo.
Um beijo.

edna figueiredo disse...

O prazer é todo meu ao ler seus escritos.
Não sou poeta, escritora, ou nada do tipo. Mas quando quiser me dê a honra
de sua visita. Meu cantinho é simples, onde deixo um pouco do que sou, do que vivo, do que acredito.
Beijos, Deus esteja com você.

Pedro Luso de Carvalho disse...

Caro amigo Alfredo, gostei desse seu poema que fala da vida, da estrada que percorremos, que terá seu final.
Parabéns, poeta.
Um excelente domingo.
Um abraço
Pedro

Ani Braga disse...

Olá Alfredo querido


Que lindo poema...
Um dia comum, nada a construir nem a sonhar... LINDO!!!

Beijos
Ani

Alfredo Rangel disse...

Olá ANY, muito bom ter você aqui. Obrigado pela atenção e carinho. Seja sempre bem vinda. Grande
beijo.