Não sei, nunca soube
avaliar o tamanho da
tua ausência.
Não me acostumar a ela!
Não me sai da garganta
este sabor amargo de
fracasso, de bebida
amarga mal digerida,
de amor mal digerido...
De certo, tem o tamanho
que não quero medir...
ilustração obtida no filosofiaspessoais.blogs.sapo.pt
7 comentários:
Rangel,
novamente estou sem palavras.
Me sinto assim com relação a algumas perdas - "Não sei, nunca soube
avaliar o tamanho da
tua ausência.
Não me acostumar a ela!"
Sinto falta, não tristeza... Mais sinto.
Valéria
Desejaria compartilhar belo poema.
Olá Poeta,
Linda poesia!
Palavras "suspirantes" feito fim de tarde,...fim!
Tenha uma linda semana!
Beijos!
Por favor não digas adeus. Uma pessoa sempre deve dizer até logo ou até sempre,nunca se deve dizer adeus. Beijinhos e tudo de bom para ti. http://pontodecruzdamafalda.blogspot.pt
Mafalda, é um adeus poético...
Obrigado por estar aqui, comigo.
Espero que não seja nem um adeus poético!
Beijo grande
Anne
Ofegante. Amei!
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