assombrosas, estas ondas
dominam barcos,
apavoram mentes,
fazem brotar o gosto de
sangue
em cada boca.
sabor de amanhã, talvez.
sabor de vida,
quando quase morte,
quando quase sempre...
Ilustração obtida em marceloramos.spaceblog.com.br
2 comentários:
A morte que se encontra quando se procura a vida... E o mar às vezes é tão traiçoeiro como as mais traiçoeiras pessoas...
Gostei do poema, amigo.
Um beijo.
Rangel,
forte, um poema forte e sincero.
Mto bom!
Valéria
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