O papel, branco, inerte,
aguarda sem pressa
ser beijado por
todas as letras que,
sonhadoramente,
possam ser depositadas
sobre ele.
Sem pressa,
sem regras,
a não ser as que
conduzam
sentido ao coração,
à alma,
ao papel de nossas vidas...
Imagem obtida no Google
6 comentários:
E hoje no papel nasceu um belo poema.
Um abraço
Maria
...sem pressa!
Isso aí poeta:
Rangel
Poema:
simples, direto e perfeito.
"Sem pressa.
Sem vírgula.
Sem ponto final.
Sem briga.
Sem mágoa.
Sem dor.
Só amor, por favor."
Deveria ser sempre assim..., a vida.
Um grande abraço.
Valéria
A página em branco. E o poeta sem saber quando o poema lhe acontece... Como disse Miguel Torga "Todo o poema é um teste que põe à prova a inquietação de quem nele se aventura".
Um beijo, amigo.
...esses beijos espontâneos, tão significantes, aquietam a alma!
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