Do pequeno porto, parti,
barcos e barcos atrás,
incontáveis marés e ondas,
no tombadilho que
me coube guardar.
Tempestades e calmarias
seguidas,
latitudes e longitudes
atingidas e o sal
que não seca.
Saudades da água doce.
Saudades da vida.
ilustração: Google imagens
16 comentários:
Oi!
Linda poesia,um pouco triste mas, ainda doce.
Um beijo.
Tua poesia fica cada vez melhor!
bjs
Anne
saudades da vida..que nem sempre é doce..
bjs.Sol
saudades de vc no meu parole, Fred..
Toda saudade é líquida...
Quantas partidas ainda estão por vir,saudades da vida pulsando... louca tempestade...a calmaria doce demora a chegar no pequeno porto.Poeta,tuas poesias estão profundamente belas.Beijos meu.Lia...
Parabéns pelo teu blog, é ótimo!
Vem conhecer o meu:
leiakarine.blogspot.com
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terás sido um marinheiro numa outra vida?
beijo
Gosto das aguas doces que desaguam nos mares salgados deixando a vida mais adocicada.
Saudades de você!
Beijos!
Uma imagem lindissima com um poema teu mais maravilhoso ainda!
Saudades de ti...de uma amizade que começou prometedora e caiu no esquecimento...Tenho pena.
Venho desejar-te um Feliz Natal e que 2013, deixes de ter saudades da vida!
Beijo muito amigo
Graça
Um barquinho na solidão das águas tem cheiro de saudades...
Beijos,
Querido Poeta
Um poema nostálgico como a vida que nem sempre é meiga.
Lindo ler-te a alma.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
A gente sente saudades de tanta coisa: da vida, da fé, da água salgada, de nós...
bjos
Querido amigo...fiquei profundamente identificada com o teu poema: mar de água doce! Beijos,carinho imenso, Daniela.
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