Nao suporto casa escura,silencio profundo,ausencias...Porem a casa, só é vazia quando tais moradores sao vazios!Nunca se sabe em qual gaveta se esconde a verdade!E os encontros,ainda que aconteçam, sempre serao obscuros!
ALGUMAS VEZES SOMOS COMO ESSAS CASAS, QUE A TODOS AFUGENTAM. MAS NÃO HÁ CASA VAZIA OU ABANDONADA QUE, APÓS UMA FAXINA, JANELAS ABERTAS E FLORES, NÃO TRAGA DE VOLTA O ACONHEGO.
8 comentários:
Nem um fantasma se atreveria a perturbar tamanha paz
Um grande bj querido amigo
Abundante abandono e solidão
na casa vazia...
Abraço, Rangel!
Marlene
Levanta poeta, sacode a poeira e desafia o vazio!
Lindo poema...
beijão
Anne
As verdades não entram e não saem das casas vazias. Um abraço, Yayá.
Caro Rangel
Nao suporto casa escura,silencio profundo,ausencias...Porem a casa, só é vazia quando tais moradores sao vazios!Nunca se sabe em qual gaveta se esconde a verdade!E os encontros,ainda que aconteçam, sempre serao obscuros!
Bom dia poeta!
Um beijo da Lu
Tem selinho pra vc no meu Blog (:
Beijoos!!
http://momentosdapathy.blogspot.com/2011/08/300-seguidores-yupi-yupiii-o.html
e mais vazios os que a olhavam!
Belíssimo poema.
Beijos
saudades da tua visita! ;)
ALGUMAS VEZES SOMOS COMO ESSAS CASAS, QUE A TODOS AFUGENTAM. MAS NÃO HÁ CASA VAZIA OU ABANDONADA QUE, APÓS UMA FAXINA, JANELAS ABERTAS E FLORES, NÃO TRAGA DE VOLTA O ACONHEGO.
Bjs.
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