Ardem as pedras, mesmo distantes,
como se ateado o fogo
ainda agora.
Acentuam sabores de
fomes apenas temporariamente
saciadas, de gestos imprecisos,
mapas rasgados,
porque vencidos.
Guardam suores de corpos famintos,
de desertos perenes, distâncias
infindáveis, de prazeres possíveis.
Sacia tua sede.
Ainda é de manhã...
ilustração obtida no Google imagens
5 comentários:
...sacio-me na tua poesia,
como abelha na flor!
muitos beijos,
meu poeta!
Vivi
venho aqui, e bebo.
Muito lindo e verdadeiro teu poema ...O seu nobre discorrer enaltece aquele que o Lê ... parabéns do amigo Pedro Pugliese
Bom diiiiiiiiiiiiia!!!
:-)
Bjs
Anne
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