Parecia cansado.
Da vida, talvez! Dos jogos
de azar, que teimava em
perder. Vencido...
Das mulheres, amores.
Aquelas mulheres! Vícios.
Cartas marcadas, mão infeliz,
insistia teimoso.
Azar no jogo, azar no amor,
contrariando dito de viciados.
Cartas marcadas, mulheres também.
Mãos ruins, cartas ruins, mulheres.
Um dia chega minha sorte, dizia.
Pra que insistir?!!!
ilustração retirada do site imagens.usp.br
7 comentários:
Gostei do poema.
HS
Vida...
A insistência é minha...
Parecia, talvez? Não!
Prefiro o "é" e o "sempre".
Beijo
Maluquinha
Mãos ruins, cartas ruins, . . mulheres ruins?
é um jogo
e as regras vão mudando, sempre
ganhar? às vezes é impossível
beijinho
Por que a esperança é a última que morre!
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