Sabia das escolhas que tinha de fazer, dos mares a navegar, dos caminhos e rotas a escolher, singrar. Os barcos e ventos, calmarias e tempestades não saberia prever.
O destino, este ele queria alcançar, queria tomar, dominar. Valia, tinha certeza, as lutas e dores e lágrimas e sangue que tivesse de provar e verter. Era um homem de fé, um bravo...
Querido,já não dizia o poeta: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena",e eu digo: "Na força da possibilidade Encontrada na vontade O predomínio da tenacidade É mais resistente E insistente Do que a simples coragem para empreender a viagem." Lembre-se Rangel, haja o que houver a felicidade estará sempre onde você estiver.Bjs no coração Eloah
5 comentários:
O mar, aquela rota,
talvez não valesse a pena
naquele momento,
ou faltam lobos do mar
Beijo, Rangel
...Era um homem de fé... um bravo!! Assim deveríamos ser todos nós a navegar por nossos "mares interiores". Abraço, Célia.
Este marinheiro era "antes de tudo, um forte"
Beijos
Domar o destino, seria possível? Um abraço, Yayá.
Querido,já não dizia o poeta: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena",e eu digo:
"Na força da possibilidade
Encontrada na vontade
O predomínio da tenacidade
É mais resistente
E insistente
Do que a simples coragem
para empreender a viagem."
Lembre-se Rangel, haja o que houver a felicidade estará sempre onde você estiver.Bjs no coração Eloah
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