quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Sonho de uma noite de quatro estações.


Tua imagem eu construo
e desarmo quando
você bem entender.

E tenho tudo e
compartilho com a noite,
com o dia e com você.

E chovem sinais e
vida, estranha vida,
como nunca foi igual.

Não paro, nem penso,
eternizo e proponho,
jamais encerrar
este sonho!


ilustração obtida  no splenbored ... lobo-da-noite

8 comentários:

Vivian disse...

...delícia ter alguém
com quem compartilhar,
mesmo que sejam
SONHOS!

beijos, meu poeta!

J. C. Gomes disse...

Difícil é desarmar quando não se consegue mais viver sem a imagem, sem a idealização e a proposta chega como uma lança perfurando o peito.
Este sonho encerra quando a eternidade vira um nó.
Bjoks no coração.

Cris Campos disse...

Quando o sonho é bom tudo que a gente quer é que ele nunca acabe... Gr.Bj.!

Anne M. Moor disse...

Rangel!

Voltei de um passeio longo pela órbita de minha vida e encontro este poema tão lindo aqui.

Como estás meu amigo?

bjs
Anne

Nádia Santos disse...

O que seria de nós se não fosse nossa imaginação... que nos leva aonde queremos e com quem desejamos. Gostei... Um abraço pra ti!

POR TODA MINHA VIDA disse...

É querido quanto perdi de tempo em ler tuas belas palavras ...mas elas estão ai e nos fazem sonhar ...um abraço carinhoso Pedro Pugliese

Valéria disse...

Poeta, sonhar é preciso!
Adorei!
Valéria

Valéria disse...

Poeta, sonhar é preciso!
Adorei!
Valéria