Costuro o infinito sobre o peito E no entanto sou água fugidia e amarga E sou crível e antiga como aquilo que vês: Pedra, frontões no Todo inamovível. Terrena, me adivinho montanha algumas vezes. Recente, inumana, inexprimível Costuro o infinito sobre o peito Como aqueles que amam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário